As vezes acho que na nossa vida dizemos muitas vezes Adeus, muito mais do que eu gostaria, mas chega certos momentos em nossas vidas em que isso se faz imperativo, uma necessidade para que possamos seguir em frente, sermos quem devemos ou queremos ser, todo mundo em algum momento teve que se despedir de alguém. Seja através de uma carta, de um triste acenar de mãos numa estação, ou apenas no correr de uma lágrima ...

O pior é que não importa quantas vezes venhamos a fazer isso, a repetir esse doloroso ato de libertação, digo para quem parte e para quem fica, mesmo quando é para um bem muito maior que apenas nossas vontades sentimentais, ainda assim dói, e dói demais, machuca nossas almas de forma indecifrável.
Gritar, querer voltar atrás, tentar consertar tudo não se tornam mais opções.
Nunca podemos nos esquecer daquilo que estamos abrindo mão, que em algum momento ou por algum motivo foi parte integrante de nós, e que, de alguma forma, ainda faz parte daquilo que somos, mas não resume mais aquilo que seremos.
Devemos seguir em frente, guardando as memórias, mas não deixando que elas nos atormentem, porque não podemos seguir nossas vidas amedrontados pelas possibilidades dos próximos Adeus, porque a vida é feita de encontros e despedidas, como diria Milton...
Confesso que sou naturalmente otimista, e acredito que novas oportunidades irão aparecer, e é preciso estar aberto a essas novas possibilidades, para poder vivê-las em plenitude.

Temos que aprender que muitas vezes o Adeus é uma coisa boa, é a melhor chance que temos de trilhar um recomeço, cheio de alegrias e novas descobertas de nós mesmos, afinal somos aquilo que desejamos ser, temos que ter em mente que o nosso EU é a coisa mais preciosa no meio de tantos nós pelos mundo afora.
Por isso aproveite os milhares de adeus que você vive para sempre ser alguém novo.

O pior é que não importa quantas vezes venhamos a fazer isso, a repetir esse doloroso ato de libertação, digo para quem parte e para quem fica, mesmo quando é para um bem muito maior que apenas nossas vontades sentimentais, ainda assim dói, e dói demais, machuca nossas almas de forma indecifrável.
Gritar, querer voltar atrás, tentar consertar tudo não se tornam mais opções.
Nunca podemos nos esquecer daquilo que estamos abrindo mão, que em algum momento ou por algum motivo foi parte integrante de nós, e que, de alguma forma, ainda faz parte daquilo que somos, mas não resume mais aquilo que seremos.
Devemos seguir em frente, guardando as memórias, mas não deixando que elas nos atormentem, porque não podemos seguir nossas vidas amedrontados pelas possibilidades dos próximos Adeus, porque a vida é feita de encontros e despedidas, como diria Milton...
Confesso que sou naturalmente otimista, e acredito que novas oportunidades irão aparecer, e é preciso estar aberto a essas novas possibilidades, para poder vivê-las em plenitude.

Temos que aprender que muitas vezes o Adeus é uma coisa boa, é a melhor chance que temos de trilhar um recomeço, cheio de alegrias e novas descobertas de nós mesmos, afinal somos aquilo que desejamos ser, temos que ter em mente que o nosso EU é a coisa mais preciosa no meio de tantos nós pelos mundo afora.
Por isso aproveite os milhares de adeus que você vive para sempre ser alguém novo.